Empresário do DF é suspeito de liderar quadrilha que roubava cofres do Banco do Brasil no país
A Polícia Civil do Distrito Federal realizou, nessa segunda-feira, a segunda fase da Operação Sentinela. Os policiais cumpriram seis mandados de busca e apreensão durante a ação, e prenderam mais cinco pessoas envolvidas nos últimos ataques a cofres do Banco do Brasil em todo país.
Na primeira fase da operação, deflagrada no dia 4 de maio, foram presos cinco funcionários terceirizados do banco que desabilitavam sistemas de alarme e facilitavam os roubos.
O delegado Fernando Cocito, diretor da Coordenação de Repressão a Crimes Patrimoniais, dá detalhes das prisões realizadas nas cidades de Taguatinga e Águas Claras, no Distrito Federal. O líder da quadrilha fugiu, mas o filho dele foi detido.
O delegado disse ainda que os ataques feitos às agências, em vários estados, causaram prejuízo de milhões de reais.
A Operação contou com o auxílio Divisão de Operações Especiais e do Grupo Antirroubo a Bancos da Polícia Civil de Goiás.
Caso os suspeitos sejam condenados, vão responder pelos crimes de organização criminosa e serão responsabilizados pelos ataques em cada estado, podendo pegar mais de 10 anos de prisão.