É o maior índice desde 2016 e está acima da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional, que é 4%. O preço dos alimentos e bebidas foi o que mais influenciou no resultado, com uma alta de mais de 14%. Em seguida, vêm os itens habitação e artigos de residência, que, com os alimentos, responderam por quase 84% da inflação do ano passado.
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