As homenagens reúnem várias entidades que atuam em defesa dos Direitos Humanos e marcam, também o Dia do Refugiado Africano, lembrado neste 24 de janeiro.
Baixar arquivoO congolês Moïse foi morto em janeiro do ano passado durante um desentendimento no quiosque Tropicália, na praia da Barra da Tijuca, zona oeste carioca. Três homens foram presos. O corpo dele foi achado amarrado em uma escada.
Baixar arquivoFamiliares do congolês Moïse Kabamgabe aceitou administrar um quiosque cedido pela prefeitura no Parque Madureira, um local tradicional da Zona Norte do Rio.
Baixar arquivoConcessão será gratuita até 2030. A Defensoria Pública do RJ vai prestar assistência jurídica à família de Moïse Kabagambe, o jovem congolês de 24 anos espancado até a morte no mesmo quiosque da Barra da Tijuca, no dia 24 de janeiro.
Baixar arquivoDefensores da causa negra e dos direitos humanos fizeram um protesto em frente ao quiosque Tropicália, na praia da Barra da Tijuca, zona oeste da cidade.
Baixar arquivoMoïse, de 24 anos, foi agredido a pauladas até a morte, e ainda amarrado, na noite do dia 24 de janeiro, quando teria ido cobrar o pagamento por dias trabalhados no quiosque.
Baixar arquivoEles foram indiciados por homicídio duplamente qualificado e o delegado Henrique Damasceno, titular da Delegacia de Homicídios, pediu à Justiça que as prisões temporárias sejam convertidas em preventivas.
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