O motivo é que a quantidade que pode ser fabricada não é suficiente para alcançar a imunidade coletiva ainda este ano, conforme alertou a OMS. Brasil e Reino Unido são alguns dos países que podem adotar a estratégia. Pesquisadores pedem cuidado nessa avaliação, ainda que concordem que pode dar certo: importante é que não passe de 3 meses a segunda dose.
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