Elas representam 46% dos médicos, 85% das equipes de enfermagem e 85% dos cuidadores de idosos. Mas foram as que mais perderam o emprego. Entre junho e novembro do ano passado, quando a doença parecia perder força, foram abertas mais de 309 mil vagas de trabalho em todo o país para homens. Para as mulheres, foram fechadas mais de 82 mil.
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