O procurador-geral da República, Paulo Gonet, quer que o Supremo Tribunal Federal considere o marco temporal, recriado pelo Congresso Nacional em 2023, inconstitucional.
Baixar arquivoDe acordo com laudos periciais, a exploração pode impactar 11 unidades de conservação e seis terras de povos indígenas, que não teriam sido consultados.
Baixar arquivoA Polícia Federal realizou uma operação para reprimir a extração e comercialização ilegal de madeiras extraídas ilegalmente de terras indígenas no Estado. Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão domiciliar.
Baixar arquivoA Área de Proteção Ambiental Santo Antônio, que possui remanescentes da Mata Atlântica e fica entre Santa Cruz Cabrália e a cidade de Belmonte, é a que mais sofre as consequências do fogo.
Baixar arquivoA ideia, refutada pelo Supremo Tribunal Federal, define que só podem ser demarcadas terras ocupadas até 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição.
Baixar arquivoA Corte decidiu pela inconstitucionalidade do Marco Temporal. Ou seja, a Constituição não delimita aos indígenas somente as terras que eles já ocupavam ou disputavam na Justiça em 5 de outubro de 1988, data da promulgação do texto constitucional.
Baixar arquivoO julgamento foi retomado pelo STF nesta quarta-feira (20). O ministro Dias Toffoli votou contra a tese do Marco Temporal e se juntou, então, aos ministros Edson Fachin, relator da ação, Cristiano Zanin, Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes.
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