Após aprovação do uso emergencial de 6 milhões de doses da CoronaVac e de 2 milhões da vacina de Oxford (que ainda não estão em solo brasileiro), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou que os imunizantes começam a ser enviados nesta segunda-feira para os estados. O governo de SP já fez a primeira aplicação da CoronaVac na enfermeira negra Mônica Calazans, que atua na linha de frente contra o coronavírus.
Baixar arquivoOs pedidos são de uso emergencial da CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e pelo Instituto Butantan; e da Covishield, produzida pela universidade inglesa de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca, em parceria com a Fiocruz. Decisão para liberar imunizantes é da diretoria da agência.
Baixar arquivoEle disse que o parecer da Anvisa sobre as vacinas da AstraZeneca e Coronavac deve sair no domingo (17). E informou também que o avião, que decolou nesta quarta-feira (13), volta da Índia com doses da vacina da AstraZeneca no dia 16. Já em Guarulhos, estão armazenadas 6 milhões de doses da Coronavac.
Baixar arquivoNo sábado, a Anvisa informou que, para o Butantan, o prazo de 10 dias corridos para a análise ainda não tinha começado porque faltava parte da documentação sobre a vacina Coronavac, desenvolvida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. E que outra parte ainda precisava de mais documentos.
Baixar arquivoInstituto Butantan enviou documentação para uso emergencial da vacina
Baixar arquivoO instituto é responsável, no Brasil, pelo imunizante de Oxford e da AstraZeneca. Mais cedo, o Instituto Butantan também fez o pedido para a vacina desenvolvida em parceria com a Sinovac. A Anvisa tem até o dia 19 para responder se autoriza as vacinas - passo obrigatório para início da imunização no país.
Baixar arquivoAnvisa diz que resposta será dada dentro de 10 dias corridos. Ou seja, até o dia 18 de janeiro, o instituto saberá se a vacina produzida em parceria com o laboratório chinês Sinovac terá autorização para ser usada na população.
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