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Capitão brasileiro de basquete pede espírito olímpico, mas argentino é vaiado

Vinicius Lisboa - Repórter da Agência Brasil
Publicado em 13/08/2016 - 14:52
Rio de Janeiro
O capitão argentino, Luis Scola, e o camisa 13 do Brasil, o pivô Nenê, dividem a bola em um lance da partida deste sábado
© Reuters/Charlie Neibergall/Direitos Reservados

O capitão argentino, Luis Scola, e o camisa 13 do Brasil, o pivô Nenê, dividem a bola em um lance da partida deste sábado

O capitão argentino, Luis Scola, e o camisa 13 do Brasil, o pivô Nenê, dividem a bola em um lance do primeiro tempo da partida deste sábado Reuters/Charlie Neibergall/Direitos Reservados 

Os capitães das seleções brasileira e argentina de basquete masculino, Marcelinho Huertas e Luis Scola bem que tentaram falar em espírito olímpico antes do duelo de hoje (13) entre os times na Arena Carioca 1, que começou às 14h15. Assim que Huertas acabou de falar, no entanto, Scola ouviu vaias e alguns xingamentos enquanto fazia a sua parte na declaração de paz.

“Somos irmãos latino-americanos e contamos com vocês para que tenhamos uma celebração inesquecível e no espírito olímpico”, disse o capitão do Brasil, que depois passou o microfone à Scola, o que deu início às vaias.

A fala do capitão da Argentina foi bastante abafada pelas vaias na arena. No momento da execução do hino dos países, os argentinos cantaram com firmeza e só foi possível ouvir vaias, com menor intensidade, depois que o hino terminou.

A torcida brasileira segue animada dando apoio ao time – e vaiando as jogadas adversárias. As vaias não são exclusividade do basquete e têm sido ouvidas em outros esportes coletivos, lutas e também contra notas de jurados em outras modalidades.

No começo do primeiro tempo, a Argentina chegou a abrir 10 pontos de vantagem. A torcida hermana cantou alto diante da maioria de brasileiros.

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Matéria atualizada às 15h14