Representantes do grupo islâmico se reuniram com mediadores do Catar e Egito nesse domingo. Segundo Israel, 132 reféns permanecem no enclave.
Ministro interino da Justiça, Ricardo Cappelli, disse que até o momento não há nenhuma informação que gere preocupação maior. Mesmo assim, patrulhamento será ostensivo.
Acordo foi assinado em julho deste ano e foi contestado pelo governo de estado após o aumento do risco de colapso mina n° 18, operada pela mineradora, hoje desativada.
Documento final substituiu a palavra eliminar, contestada pela Opep, para transição energética. Especialistas dizem que texto ficou muito aquém do necessário.
Estados-membros da UE), Estados Unidos e outros países estão em desacordo com a Opep e a Arábia Saudita em relação à eliminação gradual desses combustíveis.