O crime aconteceu em 2007, dois anos depois de o ex-lavrador Renê Senna ter ganhado na Mega-Sena. A Polícia Civil e o MP apontaram que ex-mulher do ganhador foi a mandante do crime.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou habeas corpus em favor da cabeleireira Adriana Ferreira Almeida, que ficou conhecida como a viúva da Mega-Sena.