O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, disse hoje (3) que não vê sentido em mudar os responsáveis pela investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março do ano passado.
Um grande esquema de segurança foi montado, na noite desta quinta-feira (10), em torno do local onde a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram mortos, para a reconstituição do assassinato.
O PSOL solicitou hoje (9) uma reunião com o chefe da Polícia Civil, delegado Rivaldo Barbosa, para obter informações sobre as investigações dos assassinatos da vereadora da legenda, Marielle Franco, e de seu motorista Anderson Gomes.
Este sábado foi um dia de muitas manifestações em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL) e ao motorista Anderson Gomes e marcou um mês do crime que provocou a morte dos dois, em 14 de março, no Estácio, região central do Rio. Marielle foi atingida na cabeça por quatro tiros e Anderson foi morto por três disparos nas costas. Uma assessora de Marielle que também estava no carro sobreviveu ao ataque com ferimentos por estilhaços.
Três vereadores do município do Rio de Janeiro foram chamados hoje (4) para prestar depoimento na Delegacia de Homicídios (DH), no âmbito do inquérito que investiga o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista dela Anderson Gomes, na noite do dia 14 de març