Amarildo da Costa de Oliveira; Oseney da Costa de Oliveira, e Jefferson da Silva Lima participaram por videoconferência, já que estão presos em penitenciárias federais de Campo Grande e Catanduvas.
Definição sobre se os acusados irão a júri popular teve início em 20 de março. Por diversas vezes, houve suspensão, inclusive por obstáculos como a conexão de internet, que impede a participação deles por vídeo.
Marina Silva esteve presente e pediu compromisso da sociedade para que as mortes do indigenista e do jornalista não tenham sido em vão.
Informação, que tramita em segredo de Justiça, foi confirmada pelo advogado de Ruben Dario da Silva Villar, Eduardo de Souza Rodrigues, nesta segunda-feira (5), dia em que o duplo homicídio completa um ano.
Levantamento do Repórteres sem Fronteira foi divulgado hoje, no Instituto Vladimir Herzog, durante coletiva no evento Um Ano do Assassinato de Dom Philips e Bruno Pereira – qual a resposta do Estado?