Nesta semana, novos casos e mortes pela doença no continente africano aumentaram pela primeira vez após declínio de mais de dois meses.
Segundo as autoridades chinesas, idosos que sofrem de doenças crônicas, como hipertensão, são responsáveis pela maioria das mortes anunciadas em Xangai.
Segundo relatório semanal da OMS, é a terceira semana consecutiva em que os dois indicadores caem. Últimas taxas são de 24% e 18%, respectivamente.
País acumula 160.748 mortes pela doença desde o início da epidemia, em fevereiro de 2020. É o segundo maior número da Europa e o oitavo do mundo.
Segundo o Ministério da Saúde, até hoje, 29.001.370 pessoas se recuperaram da deonça. O número corresponde a 96,3% dos infectados desde o início da pandemia.