De acordo com a entidade, as perdas foram sentidas já em março, mas o mercado começou a mostrar uma reação a partir de maio, afastando expectativas mais pessimistas.
Na comparação com janeiro, a avaliação das condições atuais teve queda de 3,1%, principalmente devido à opinião dos empresários sobre o momento atual da economia (-4,8%).
De janeiro para fevereiro, cinco dos sete componentes da intenção de consumo caíram, entre eles, o momento para a compra de bens duráveis (-4,7%), informou a CNC.
Famílias que não terão condições de pagar contas somaram 10,9% do total, abaixo dos 11,2% de dezembro, porém, acima dos 9,6% de janeiro de 2020, revela pesquisa.
O percentual de pessoas que se disseram muito endividadas subiu de 13,3% em 2019 para 14,9% em 2020. As principais fontes de dívidas são cartão de crédito e carnê.