Subiu para 516 o número de denúncias de agressões cometidas na noite de 31 de dezembro, em Colônia, na Alemanha, em um episódio que tem despertado manifestações e pressionado as autoridades do país, como a chanceler Angela Merkel.
Centenas de mulheres participaram hoje (9) de uma marcha em Colônia, no Oeste da Alemanha, para protestar contra a violência supostamente praticada por refugiados na noite da passagem do ano.
O chefe da polícia de Colônia, Wolfgang Albers, alvo de críticas desde as agressões que ocorreram na noite de Ano-Novo na cidade alemã, foi suspenso, informou hoje (8) a agência noticiosa DPA, citando fontes políticas locais.
O Ministério do Interior alemão anunciou hoje que identificou 31 suspeitos de envolvimento nas agressões e roubos que ocorreram na noite do réveillon na cidade de Colônia, 18 dos quais são requerentes de asilo.
O vice-chanceler alemão e presidente do Partido Social Democrata (SPD), Sigmar Gabriel, afirmou hoje (8) que apoia a expulsão dos refugiados que sejam condenados. A declaração foi publicada no jornal Bild.