Segundo a Confederação Nacional da Indústria, falta de confiança é explicada pela piora das expectativas em relação à evolução futura dos preços, do desemprego e da renda.
Para a coordenadora Viviane Bittencourt, a tímida alta da confiança dos consumidores em agosto representa desaceleração no ritmo da recuperação iniciada em maio.
"A pandemia parece ter um efeito mais acentuado nos consumidores, que ainda se sentem ameaçados com desemprego e perda de renda nas empresas”, afirma a pesquisadora Viviane Seda Bittencourt.