Imunizantes são usados como reforço em pessoas com maior risco de desenvolver formas graves da doença, como idosos, pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos, gestantes e puérperas.
Estudo foi feito por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) e publicado no periódico internacional Cell Report.
Vacinação é principal forma de combater a crise sanitária e proteger contra casos graves e óbitos causados pela doença, destaca comunicado do Ministério da Saúde.
A partir deste sábado, gestantes e puérperas poderão receber doses da vacina da Pfizer. Na próxima segunda-feira, o grupo prioritário é o de trabalhadores da área da saúde e pessoas com deficiência.
Somente 22,87% das crianças com três e quatro anos foram imunizadas, no Brasil, com a primeira dose, e 10,2% receberam a segunda dose contra a covid-19.