Gim Argello foi condenado em outubro de 2016, pelo então juiz Sergio Moro, a 19 anos de prisão, pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e obstrução de Justiça.
O STJ determinou ainda o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em endereços ligados a pessoas suspeitas de participar de atos de corrupção e lavagem de dinheiro público no estado.
Criada em 2003, a Enccla reúne representantes de mais de 70 órgãos dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, das esferas federal e estadual, bem como do Ministério Público.
Os policiais federais cumpriram 14 mandados de busca e apreensão em domicílios localizados em Fortaleza, Meruoca, Juazeiro do Norte, São Paulo, Belo Horizonte e São Luís.
Corrupção ocorreu na antiga Diretoria de Abastecimento da estatal. Empresário usou contratos de prestação de serviços fictícios para pagamentos ilícitos a um ex-diretor da companhia.