Em média, defensores públicos realizam 15 milhões de atendimentos por ano. Estima-se que, ao menos, 10% são voltados às pessoas com deficiência.
O órgão sugere medidas como proibição de saída dos estados de origem, frequentar quartéis e unidades militares, utilizar redes socais e de manter contato com outros manifestantes.
"Cada minuto da minha gestão será transformador sob a perspectiva de gênero, dentro e fora da instituição", disse a nova defensora pública geral do Estado.
Os trabalhos fazem parte da exposição virtual "Fronteiras da Infância – Migração e refúgio sob o olhar da criança”, que já foram exibidos no hall de entrada da sede da ONU, em Nova York.
Os inscritos devem comparecer no horário agendado com documentos pessoais originais. A entrada é pelo estacionamento da Alesp, na Avenida Sargento Mário Kozel Filho.