No ano passado, justiça entendeu que o ex-procurador foi antieconômico no funcionamento da força-tarefa e gerou prejuízos de R$ 2,8 milhões aos cofres públicos.
A decisão foi motivada por um recurso protocolado pelo Podemos para derrubar a recontagem de votos feita pelo TRE do Paraná, que entendia que a Itamar Paim (PL-PR) deveria ocupar o posto.
"O julgado em questão mostra-se devidamente fundamentado, estando justificado o convencimento formado, em especial, em precedente do próprio Supremo”, defende o ministro do STF
TSE cassou mandato de Deltan Dallagnol por entender que ele pediu exoneração do cargo de procurador da República enquanto tramitavam processos que poderiam torná-lo inelegível.
Defesa pede que a decisão do TSE seja suspensa até o julgamento definitivo do processo que tirou o parlamentar da Câmara alegando a presunção de inocência.