Adriano Rodrigues não respondia a crimes diretamente relacionados ao assassinato do padrasto, marido da ex-deputada. Ele ajudou a produzir carta em que outro filho assumiria culpa.
A prisão preventiva de Adriano, preferencialmente em unidade carcerária diversa dos corréus é imprescindível para a garantia da instrução criminal, diz juíza.
Expectativa era que, reaberto, Conselho de Ética iniciasse a análise da representação contra a deputada Flordelis (PSD-RJ), acusada de ter mandado matar o marido.
Filhos de Flordelis são acusados de envolvimento no assassinato do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada. Ela é acusada de ser mandante do crime.