Discussão se insere no contexto de iniciativas que buscam criar mecanismos para financiar projetos de redução de emissões oriundas do desmatamento ilegal.
Houve aumento de 6% em relação a 2022, quando 16,3 milhões de hectares foram atingidos pelo fogo. Dados são da plataforma Monitor do Fogo, do MapBiomas.
Apesar de terem registrado quedas significativas no desmatamento, Pará, Amazonas e Mato Grosso respondem por 74% da área devastada. Rondônia, Acre e Maranhão também registraram redução.
Levantamento divulgado nesta semana pelo MapBiomas revela que, de 1985 a 2022, perda de vegetação nativa em territórios quilombolas foi de 4,7% e de 25% em áreas privadas.
Emergência climática ameaça direitos individuais, sociais, ambientais e econômicos e, para o futuro, espera-se "o cumulativo agravamento" da situação, diz Elizeta Ramos.