Em um país como o Brasil, com mais de 50% de população negra, é relevante ter dados específicos dos quilombos, porque, até agora, o que existe são estimativas, diz o professor Flávio Gomes.
Simulador de Escravidão, retirado do ar pelo Google, trazia imagens de pessoas acorrentadas, inclusive um negro coberto de grilhões. Na capa, gravura histórica mostrava um homem branco, em roupas elegantes, ao lado de um negro seminu.
Palestras sobre o racismo, caminhada educativa e lavagem da Rua 13 de Maio marcam a dia. "É uma data política emblemática porque ela traz a falácia da narrativa de uma abolição que foi dada", destaca historiadora.
Vítima, de 74 anos, trabalhava em Foz do Iguaçu, em uma obra localizada no bairro Três Lagoas, para quitar "dívida" de R$ 7 mil no mercado do patrão.
Patrimônio da Humanidade, o Cais do Valongo, – o maior porto escravagista da história –, no Rio de Janeiro, está abandonado e corre o risco de perder o título.