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Brasileiros desfilam na abertura da Universíade de Taipei
Internacional

Oferta de esporte deveria ser obrigatória em universidades, defende confederação

O curso pode ser matemática, direito ou filosofia, mas, para a Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), todas as instituições de ensino superior deveriam ser obrigadas a oferecer atividades esportivas aos seus alunos. Na opinião do presidente da confederação, Luciano Cabral, o debate é necessário como parte da inclusão do esporte na educação brasileira.

Shows encerram Universíade de Taipei e promovem Nápoles 2019 - Foto Vinicius Lisboa/Agência Brasil
Internacional

Shows encerram Universíade de Taipei e promovem Nápoles 2019

A Universíade de Taipei terminou com shows de cantores e bandas taiwanesas na noite de hoje (30). A festa no Estádio Municipal de Taipei começou por volta das 8h (horário de Brasília) e foi encerrada pelo presidente da Federação Internacional do Esporte Universitário, Oleg Matysin, que elogiou o apoio da população e do governo local à competição.

Internacional

Shows encerram Universíade de Taipei e promovem Nápoles 2019

A Universiade de Taipei terminou com shows de cantores e bandas taiwanesas na noite de hoje (30). A festa no Estádio Municipal de Taipei começou por volta de 8h (horário de Brasília) e foi encerrada pelo presidente da Federação Internacional do Esporte Universitário, Oleg Matysin, que elogiou o apoio da população e do governo local à competição.

Brasileiros desfilam na abertura da Universíade de Taipei
Internacional

Brasil termina Universíade em 28º lugar no quadro de medalhas

Com dois ouros, quatro pratas e seis bronzes, o Brasil terminou a Universíade em 28º lugar no quadro geral de medalhas. O país competiu em Taipei com a maior delegação de sua história, de 180 atletas, e teve a maior parte das conquistas no judô, esporte em que foram garantidas sete das 12 medalhas brasileiras.

Internacional

Universíade aproxima wushu brasileiro de adversários asiáticos

O contato com atletas de ponta do wushu na Ásia, durante a Universíade de Taipei, será uma das heranças da participação brasileira na competição, na opinião do técnico João Ferreira Júnior. Para desenvolver o Brasil no esporte, mais conhecido como kung fu, ele acredita que observar os melhores do mundo e enfrentá-los no tatame vai contribuir para o amadurecimento dos atletas.