Além de conhecer as localidades, os agentes do instituto transitam com mais facilidade por esses territórios, muitas vezes dominados por milícias ou pelo tráfico de drogas.
Estudo revela que essas ações mataram duas vezes mais do que as dos grupos armados ilegais. Operações deixaram 27 mortos no conjunto de favelas em 2022.
Abertura de janelas, troca de telhados, instalações sanitárias e adaptações para promover acessibilidade a pessoas com deficiência e a idosos são algumas das melhorias.
O objetivo é apoiar projetos de coletivos e organizações externas à UFRJ no estado do Rio de Janeiro, atuantes em áreas vulneráveis, como favelas e periferias.
As causas e as circunstâncias das mortes serão fruto de exames de perícia nos corpos e os trabalhos também estão sendo acompanhados pelo Ministério Público.