Com o resultado - recuo de 1,7 em setembro - o indicador manteve-se abaixo dos 110 pontos pelo quarto mês seguido, algo que não ocorria desde fevereiro de 2018.
Mesmo com inflação de setembro, indicador medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) acumula taxas de deflação de 4,93% neste ano e de 5,97% em 12 meses.
Segundo o estudo da FGV, em janeiro de 2023 nenhum beneficiário do programa se encontrava em condição de extrema pobreza, ou seja, com renda per capita inferior a R$ 109.
Segundo a FGV, crescimento foi puxado pelo consumo das famílias, que avançou 2,6%, e pelas exportações, que cresceram 15,1% no período.
Alta em agosto foi puxada apenas pelo componente mídia, que é baseado na frequência de notícias com menção à incerteza publicadas na imprensa e que subiu 6,6 pontos, diz FGV.