Recuo do ritmo de deflação do IGP-M de julho para agosto foi puxada pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede a variação do atacado e teve recuo de preços de 0,17% em agosto.
FGV identifica uma alta de 2,3% no consumo das famílias no segundo trimestre. Menor contribuição do consumo de serviços e de produtos não duráveis é a principal razão para a desaceleração.
Pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) aponta que, no primeiro trimestre do ano, remuneração média das mulheres negras era de R$ 1.948.
Para pesquisadora, recuo do IIE-Br tem relação com a melhoria das perspectivas para o cenário macroeconômico do país, com redução das incertezas fiscais e políticas.
No ano, o IGP-M acumula deflação de 5,15%. Em 12 meses, a queda é de 7,72%. Em julho do ano passado, o IGP-M acumulado no período de um ano era positivo em 10,08%.