Anúncio foi feito pelo primeiro-ministro francês, Gabriel Attal, após reunião do Conselho de Defesa e Segurança Nacional, que ocorreu no Palácio do Eliseu, em Paris.
Alterar a Carta da UE, que exigiria unanimidade, pode ser difícil. Embora a maior parte da Europa tenha legalizado o aborto, alguns países impõem restrições às mulheres.
Texto só se tornará definitivo depois de ser aprovado por uma maioria de três quintos dos votos de senadores e deputados.
Em Paris, Gabriel Attal diz que vai cortar importações baratas de produtos com pesticida proibido e garantir que rótulos de alimentos indiquem claramente se o produto é importado. Governos prometem ajuda.
Eles exigem mais apoio do governo, melhores preços para os seus produtos e menos restrições à atividade agrícola.