Ação foi retomada na última sexta-feira, 8 de setembro, depois de um sargento reformado da Polícia Militar ter sido morto em frente de casa, em São Vicente.
Defensoria Pública e Conectas exigem que utilização de câmeras deve se aplicar tanto a policiais militares como policiais civis de Santos e do Guarujá, escalados para a Operação Escudo.
Governo diz que todas elas foram mortas ao “reagirem às abordagens”. Entidades de defesa dos direitos humanos receberam relatos de torturas e outros excessos praticados pelas forças de segurança.
Número de mortos na Operação Escudo chega a 19. As diligências foram deflagradas no final de julho após a morte do soldado Patrick Bastos Reis, das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar.
Em missão na Baixada Santista, conselho também recebeu denúncias de invasão de domicílios, destruição de moradias e demais abusos e excessos praticados pelas forças de segurança.