Combates ocorrem dois dias depois de o Conselho de Segurança da ONU ter aprovado primeira resolução pedindo cessar-fogo imediato na região.
Membro do gabinete político do movimento islâmico, Izzat al-Rishq afirmou, em comunicado, que "não tem confiança" no anúncio israelense sobre a morte de Marwan Issa.
Texto foi apresentado por 10 membros não permanentes. EUA se abstiveram de votar, e placar ficou em 14 votos favoráveis, nenhum contrário e uma abstenção.
Médicos palestinos disseram que 30 pessoas foram mortas nas últimas 24 horas em Rafah, cuja população foi aumentada por palestinos deslocados que fugiram dos combates.
Proposta pedia "cessar-fogo imediato e sustentado", com duração de aproximadamente seis semanas, que protegeria os civis e permitiria a entrega de assistência humanitária.