OMS também anunciou o sucesso preliminar no combate a manifestações mais graves da covid-19 com a dexametasona. Mas pediram cautela no uso e administração de medicamentos sem eficácia comprovada.
Ernesto Araújo citou dados como origem do vírus, contágio, prevenção, quarentena e uso da hidroxicloroquina, em que a OMS mudou a recomendação, às vezes mais de uma vez.
“Não podemos garantir a veracidade dos dados”, informaram os autores em comunicado que solicitava a retirada do estudo publicado na revista científica The Lancet.
Após a publicação de um estudo, questionado por cientistas, que atribui maior mortalidade a pacientes que usaram o medicamento, OMS afirma que não há razões para abandonar teste.
Segundo governo, o medicamento será usada como profilático para ajudar a defender enfermeiros, médicos e profissionais de saúde do Brasil contra a covid-19.