As maiores quedas de confiança ocorreram nos setores móveis (4,6 pontos), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e outros (4 pontos) e metalurgia (3,6 pontos).
Como ambos os componentes do índice estão acima dos 50 pontos, isso indica, de acordo com a entidade, que a avaliação das condições atuais é positiva na comparação com os últimos seis meses.
Os setores com queda acentuada foram de produtos de limpeza, perfumaria e higiene pessoal; produtos farmoquímicos e farmacêuticos; e máquinas, aparelhos e materiais elétricos.
Índice ficou em 54,7, a maior queda desde março do ano passado, recuando 5 pontos em relação ao apurado em agosto, segundo a Confederação Nacional da Indústria.
Este é o terceiro aumento consecutivo no indicador, que acumula crescimento de 8,3 pontos no período.