Levantamento se refere ao período entre 2019 e 2022. Casos incluem agressões, assassinatos, ataques digitais, prisões arbitrárias e obstrução do trabalho dos profissionais.
Informação é resposta à Reuters e à AFP, que buscaram garantias de que os seus jornalistas em Gaza não seriam alvo de ataques israelenses
Issam Abdallah fazia parte de uma equipe da agência de notícias que fornecia um sinal de vídeo ao vivo.
Do total registrado pela Repórteres sem Fronteiras, 16 ocorreram enquanto os profissionais produziam reportagens sobre agronegócio, mineração, povos indígenas e direitos humanos.
Deputado Arthur Maia (União-BA) proibiu jornalistas e fotógrafos de capturarem imagens de conteúdo privado e divulgarem informações confidenciais da CPMI sem autorização. Sindicato dos Jornalistas do DF e Fenaj repudiam censura ao trabalho jornalístico.
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