Segundo o Ibre/FGV, a principal contribuição para esse resultado partiu do subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de 4,60% para 10,80%, no mesmo período.
Queda do índice de fevereiro para março foi puxada pela inflação dos preços no atacado e pelo custo da construção. Com o resultado, o IGP-10 acumula taxas de 5,02% no ano.
Com o resultado de fevereiro, o IGP-10, que é um indicador nacional medido pela Fundação Getulio Vargas, acumula taxas de 3,80% no ano e de 16,69% em 12 meses.
Recuo da taxa de outubro para novembro foi puxado pelos preços no atacado. O subíndice teve deflação de 1,16% em novembro, ante uma inflação de 1,90% em outubro.
No mesmo mês do ano passado, o índice apresentou alta de 3,68% e acumulava elevação de 22,12% em 12 meses, diz FGV.