Para o presidente da confederação, José Roberto Tadros, dados indicam que comerciantes esperam segundo semestre mais favorável diante do contexto atual.
O indicador chegou a 93,7 pontos, em uma escala de 0 a 200. Apesar da alta, o ICST permanece abaixo do nível de dezembro do ano passado (96,7 pontos).
O pessimismo no mês foi influenciado pelo aumento na energia elétrica e nos combustíveis; o reajuste dos aluguéis; a pressão nos preços no atacado; consumo morno, entre outros.
Em dezembro, a alta da confiança das empresas da construção tinha destoado da percepção mais negativa que prevaleceu nos demais setores, segundo análise da FGV-Ibre.
O Índice de Confiança dos Serviços cresceu 4,2 pontos e chegou a 98 pontos, em uma escala de zero a 200, o maior patamar desde março de 2014 (98,3 pontos).