Já o INPC foi revisado de 5,5% em março para 4,9% em junho. Segundo o instituto, o comportamento mais favorável das commodities e do câmbio propiciou a revisão.
Balanço revelou que 91,9% dos reajustes salariais negociados foram acima do INPC acumulado, sendo a maior proporção já observada na série histórica do boletim.
Grupo com o maior peso na inflação, alimentação e bebidas ficou 0,16% mais caro em maio, desacelerando em relação ao 0,71% registrado em abril. Maiores variações foram no preço do tomate.
Índice acumulado no ano teve elevação de 1,88% e, nos últimos 12 meses, de 4,36%. Esse resultado é menor do que os 5,47% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.
Revisão para o IPCA, de 4,9% para 5,6%, ocorre por causa do “desempenho menos favorável dos preços administrados e dos serviços, especialmente os relativos à educação”.