Diagnóstico feito com antecedência permite a mitigação dos desastres, dando tempo de comunicar às instituições responsáveis tomem providências para impedir que o incêndio aconteça.
Conclusão do estudo aponta a necessidade de se melhorar os dados de impactos do fogo em regiões criticamente sensíveis às mudanças climáticas, como o Pantanal.
Crescimento foi de 89% em 2019 e de 122% em 2020, na comparação com média registrada entre 2010 e 2018. Publicado pela revista Nature, estudo teve participação de cientistas do Inpe.
Representante da agência norte americana está em visita ao Brasil para tentar ampliar a parceria no monitoramento do desmatamento da floresta Amazônica e em ações de preservação.
Nelson explicou que a agência espacial tem instrumentos que podem ajudar a aumentar a produtividade no campo, que identificam a umidade do terreno e do ar e detectam pragas.