Na semana passada, a delegada Christiane Correa Machado solicitou mais prazo para apurações, e o relator do inquérito, Celso de Mello, pediu que PGR se manifestasse.
Segundo Augusto Aras, cabe ao Ministério Público dirigir a investigação criminal e definir quais provas são relevantes. O procurador se manifestou contra as medidas de busca e apreensão realizadas hoje.
Ordens são cumpridas no Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina, contra ex-parlamentares, blogueiros e empresários.
Sem citar manifestações específicas contra o Supremo, Toffoli disse ainda ser normal as disputas numa democracia, mas que “não se pode é atacar nem querer fechar as instituições".