Os transportes foram o grupo de despesa com maior alta de preços no mês (2,51%), devido aos aumentos de itens como a gasolina e as taxas de licenciamento e IPVA.
Inflação de transportes mais que duplicou no período, passando de 1,31% para 3,07%. Em 12 meses, o IPC-S acumula taxa de 9,89%, superior aos 9,73% acumulados até outubro.
Houve alta em quatro das oito classes de despesa. Grupo Habitação passou de 1,77% para 2,09%. Tarifa de energia residencial puxou a alta. Foi de 6,28% para 7,80%.
Duas cidades registraram alta da taxa: Brasília (ao passar de 0,54% para 0,79%) e Rio de Janeiro (de 0,56% para 0,67%).
Seis das oito classes de despesas que compõem o índice tiveram queda na taxa de inflação, com destaque para habitação, que passou de 1,72% em maio para 0,89% em junho.