Policiais presos seriam integrantes da organização criminosa liderada por Rogério de Andrade, chefe de uma quadrilha que atua no jogo do bicho na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro.
Entre os investigados há agiotas, bicheiros, milicianos e pelo menos um parlamentar que teriam envolvimento também com milicianos.
Provas arrecadadas na investigação permitiram identificar uma organização criminosa constituída para a ocultação de bens, direitos e valores obtidos com a exploração do jogo do bicho.
Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão e uma pessoa foi presa em flagrante por posse de arma de uso restrito. Esta é a terceira fase da operação.
Na decisão, Nunes Marques considerou que a prisão preventiva não contava com fundamentação que apontasse a atuação de Turnowski na organização criminosa.