Evento ocorre anualmente e mobiliza todos os 24 tribunais regionais do Trabalho (TRTs) do país, em um esforço concentrado de assinatura de acordos entre patrões e empregados.
Pela decisão, questão deverá ser julgada novamente no pleno do Superior Tribunal de Justiça, e não na Quinta Turma. Pedido de anulação foi feito pela Procuradoria da República.
Pela decisão, presença de trabalhadores na barragem e no seu entorno só poderá ser autorizada com um plano que garanta preservação da vida destes, caso se rompa a estrutura.
Justiça determinou indenização de R$ 10 mil a funcionária terceirizada da UFES, mas sindicato das trabalhadoras de empresas prestadoras de serviços pedirá aumento do valor.
Justiça do Trabalho de São Paulo condenou um casal a pagar esse valor a uma empregada doméstica mantida em regime de trabalho análogo à escravidão. Ainda cabe recurso.