O deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o homem apontado como seu ex-operador de propina, Lucio Funaro, voltaram a se sentar frente a frente hoje (27) na Justiça Federal em Brasília.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin homologou hoje (5) o acordo de delação premiada do empresário e doleiro Lúcio Funaro com a Procuradoria-Geral da República (PGR). Funaro está preso há mais de um ano no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal. Com a homologação, caberá a PGR usar os fatos delatados pelo empresário nas investigações envolvendo os processos a que o colaborador está envolvido, podendo basear acusações contra parlamentares, ministros do governo e o presidente Michel Temer.
A Justiça Federal do Distrito Federal adiou pela terceira vez o retorno do analista financeiro Lucio Funaro ao Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, que estava marcado para hoje (28).
O Ministério Público (MP) do Rio de Janeiro ajuizou uma ação civil pública (ACP) com pedido de ressarcimento de danos financeiros causados à Previdência Complementar dos Funcionários da Cedae (Prece) por operações fraudulentas na bolsa de valores BM&F.