Ministério Público do Rio apura a existência do que chamou de QG da propina, supostamente chefiado pelo prefeito Crivella, envolvendo crimes como corrupção, peculato e lavagem de dinheiro.
Desembargadora Rosa Helena Guita, relatora do procedimento de investigação, determinou à direção da Seap que seja realizada imediatamente à soltura do réu.
A decisão foi tomada após a defesa de Crivella informar ao ministro que a decisão que concedeu prisão domiciliar ainda não foi cumprida pela Justiça.
Pela decisão do ministro Humberto Martins, Marcelo Crivella será monitorado por tornozeleira eletrônica e está proibido de manter contato com terceiros e de falar ao telefone.
Após a audiência de custódia, os réus ouvidos foram levados para o Presídio José Frederico Marques, em Benfica, onde funciona a triagem do sistema penitenciário.