Pesquisa realizada pela organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras com 467 migrantes e refugiados em albergues de cinco localidades no México apontou que quase 70% dos entrevistados (68,3%) relataram ter sido vítimas de violência já em território mexicano.
O agravamento dos conflitos atuais vem colocando em risco profissionais de saúde que atuam nas frentes de batalha, tornando ainda mais difícil o trabalho de entidades humanitárias, como o Médicos Sem Fronteira (MSF) e outras semelhantes.
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) anunciou nesta terça-feira (2) que vai descontinuar seu atendimento médico na região de Ghouta Oriental, nos arredores de Damasco, onde dois hospitais foram atacados recentemente durante enfrentamentos entre facções armadas.
Ao todo, 5.749 pessoas morreram ao tentar cruzar fronteiras em diversas partes do mundo nos últimos 12 meses. A informação faz parte do relatório Choque de Realidade, divulgado pela organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF).