No mês passado, o segmento vendeu ao exterior US$ 10,23 bilhões, crescimento de 16,5% em relação a janeiro de 2022 e o melhor resultado da história para o mês.
Em janeiro, o país exportou US$ 2,716 bilhões a mais do que importou. Em janeiro de 2022, houve déficit de US$ 58,7 milhões. É o melhor resultado para o mês desde 2006.
Volume recorde deve ser puxado pela maior produção prevista para a soja (19,1%), milho 1ª safra (16,8%), algodão herbáceo em caroço (2%), sorgo (5,7%) e feijão 1ª safra (4,9%).
As primeiras projeções para a safra 2022/23 apontam incremento nos estoques finais de milho (20%), algodão (17%), feijão (31%) e soja (45%), na comparação com a safra 2021/22.
A alta em relação a 2021 deve ser puxada principalmente pelas safras de milho, que devem fechar o ano em 112 milhões de toneladas, um crescimento de 27,6% comparada com o ano anterior.