Segundo relatório do Grupo Gay da Bahia, a maioria das vítimas (67%) desse crime na população LGBTQIA+ tinha entre 19 e 45 anos de idade quando sofreu a morte violenta.
Conforme o instituto, foram 299 mortes em julho de 2023, ante 445 registradas no mesmo período de 2022. Para governador, queda é resultado de investimento em tecnologia e treinamento das forças de segurança.
Mortes representaram quase 30% de todas as mortes violentas registradas no estado no ano passado, como homicídios dolosos e roubo seguido de morte.
Relatório foi divulgado no site do Observatório de Mortes e Violências contra LBGTI+ no Brasil. Do total, 228 foram assassinatos, correspondendo a 83,52% dos casos.
Instituto de Segurança Pública (ISP) do governo do estado do Rio de Janeiro divulgou dados do período de janeiro a outubro deste ano.