Mais de 100 policiais teriam aderido ao chamado Movimento de Desobediência Civil, que tenta interromper o funcionamento do governo liderado pelos militares. Cerca de 50 pessoas já morreram nos protesto.
Para a enviada especial da ONU em Myanmar, Christine Schraner Burgener, essa quarta-feira foi o dia mais sangrento desde o ínicio das manifestações contra o golpe de Estado, em 1º de fevereiro.
Manifestantes exigem que o Exército, que governou o país de 1962 a 2011, restaure a democracia, reconheça os resultados das eleições de novembro e liberte os que foram detidos.
Em caso de condenação, Suu Kyi ficará impedida de concorrer em futuras eleições que os militares já disseram que serão realizadas dentro de um ano.
Um homem morreu após ser levado a um hospital com uma bala no peito, disse um médico que pediu para não ser identificado.