A ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner classificou hoje (13) de "disparate" a acusação de que teria recebido propinas milionárias durante seu governo e no do seu marido, Néstor Kirchner, morto em 2007. Ela reiterou que é vítima de uma "manobra persecutória".
A Justiça argentina ordenou a prisão de 12 empresários e ex-funcionarios dos governos de Néstor Kirchner (2003-2007) e de Cristina Kirchner (2007-2015).