Ocupação máxima de trens e metrô será de 60% da capacidade de cada composição. Mudança é parte da flexibilização do isolamento social e passa a valer a partir de amanhã.
"Temos que impedir os que retornam de infectar involuntariamente outros e provocar novas cadeias de infecção", tuitou o ministro da Saúde, Jens Spahn.