Da lista de quem não tomou a vacina, 128 tinham apresentado comprovantes que não foram contabilizados e 9 eram servidores aposentados, exonerados ou em licença médica.
Ontem, o decreto que estabelece a exigência foi suspenso por uma decisão de desembargador, em resposta a habeas corpus que argumentou cerceamento de liberdade.
Desembargador alega na decisão que a exigência da comprovação da vacina se assemelha a comportamentos históricos ligados à escravidão, que remontam à tirania.
Secretaria de Saúde do Rio avalia a hipótese de antecipar, na próxima semana, a segunda dose para as pessoas com mais de 40 anos que tomaram vacina da Pfizer.
Prefeitura do Rio definiu também a necessidade de comprovar a vacinação contra covid-19 para receber recursos do Cartão Família Carioca e para cirurgias eletivas.